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História de vida de Esther Lietz

27/11/2017

 

Nome: Esther Lietz

Participação na IECLB: Desde o Batismo

Comunidade: Evangélica Luterana Vila Nova- Paróquia Apóstolo João

Sínodo: Norte Catarinense

Eu me chamo Esther Lietz, tenho 86 anos, sou viúva e tenho um filho e duas filhas. Sou luterana desde o meu batismo. Desde criança, na cidade de canoinhas, participava da comunidade e por causa disso, sofri preconceito na escola. A professora, que era da Igreja Católica, discriminava as pessoas luteranas e falava mal da nossa Igreja. Experimentei muitas brigas e divisões entre pessoas católicas e luteranas. Hoje, percebo que isto está bem melhor. 

Atualmente sou membro da Comunidade Evangélica de Confissão Luterana Vila Nova, pertencente a Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Apóstolo João, Jaraguá do Sul-SC. Participo desta comunidade desde a sua fundação. 

Nos tempos da fundação da comunidade experimentamos muita união e amizade, éramos como verdadeiros irmãos e irmãs na fé. No início, os cultos aconteciam nas casas de membros, como a de dona Edla Wischral, que foi muito importante para motivar e ajudar a comunidade a chegar onde está hoje. Os encontros da OASE ocorriam em minha casa, no final dos anos 90. 

Na comunidade fui secretária do primeiro presbitério, dirigente do grupo de estudo bíblico, coordenadora do grupo de OASE e visitava e levava Santa Ceia, junto com o pastor, às pessoas que não podiam vir à Igreja. Também escrevia orações para usar nos grupos e entregar para as pessoas que tinham vergonha de orar em público. 

Gosto muito de ler a bíblia. Conheço muitas histórias bíblicas e também gosto muito dos hinos da nossa Igreja. Penso que todos os espaços da comunidade são importantes. Os encontros comunitários sempre são muito bons, é ótimo estar em comunhão, se preocupar e cuidar das pessoas, fazer novas amizades. 

A Igreja é para mim um espaço de união, amor e respeito onde aprendemos a acolher e respeitar quem é diferente. Na vida comunitária alimento a minha fé, que é base para a nossa existência. A fé em Deus nos ensina a acolher com gratidão tudo o que recebemos, a celebrar as dádivas e a amadurecer e aprender com o sofrimento. Sou uma pessoa que valoriza muito o estudo. Mesmo eu e o meu marido sendo de origem humilde, sempre nos esforçamos para que nossas filhas e filho pudessem estudar. 

Sou muito grata a Deus por tudo, em especial pela minha saúde, que hoje não está tão bem. Mesmo assim sinto o cuidado e o amor de Deus através de minha família e das pessoas da comunidade que continuam me visitando e cuidando de mim. 

(História redigida por Pamela Milbratz)


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